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As empresas estão investindo para consumidores de qual era?


Foto: Rawpixel - unsplash.com

Não é de hoje que falamos que estamos vivendo na era do audiovisual, que os vídeos e as imagens estão sendo os meios de informações mais consumidos no momento. Se ainda tiver alguma dúvida deixo alguns links para uma leitura breve com alguns dados: HubSpot, Google, Meio&Mensagem, Ecommercebrasil.

Porém, nessas ultimas semanas saímos de várias reuniões com clientes distintos - empresas de tamanhos diferentes, segmentos diferentes, públicos diferentes, algumas B2B outras B2C - que ainda apresentam uma certa resistência quando o assunto é investimento nos novos meios de comunicação, vídeos principalmente, mas também temos alimentação em redes sociais - com imagens, posts - ou o podcast.

Então fazendo uma análise rápida vem o questionamento de quais os motivos que mesmo sabendo dessa grande demanda ainda parece ser tão distante essa implantação da nova forma de comunicação?!

Uma justificativa e relato que recebemos muitas vezes é que ainda (principalmente em empresas B2B) o receptores das mensagens, que são normalmente grandes investidores, gerentes, donos, CEOs, estão adaptados com a mensagem via arquivo pdf ou texto e até mesmo se sentem mais seguros, pois em um documento de 15 páginas conseguem abstrair e relatar todas as informações que julgam mais necessárias para explicar seu produto, proporcionar um treinamento aos seus funcionários e assim por diante. Como um vídeo ou um podcast de um, dois minutos poderiam ter o mesmo conteúdo das 15 páginas?! E quais os custos benefícios desse investimento?! É neste exato momento que acontece a resistência da nova linguagem. É totalmente compreensível essa questão, até porque normalmente esses receptores são de uma geração que está acostumada a ler manuais, jornal, revistas...

Mas o questionamento entra no momento em que pensamos que esses consumidores são os do presente e em breve serão os do passado no mercado de trabalho. Então as empresas estão trabalhando / investindo para qual era? Presente que será o breve passado ou para o futuro, que são os consumidores que vem da geração y e z - a era digital, hoje jovens na faixa dos 20 - 30 anos que serão rapidamente e muitos até já são, os futuros investidores, CEOs, donos de empresas e parte da grande faixa de consumidores finais. Para eles o consumo de vídeo online faz parte do seu cotidiano, uma linguagem rápida, que retém atenção, serve para entender melhor os produtos e tomar suas decisões na hora da compra. (fonte: Marketing de Conteúdo)

Por fim, além de pensarmos no consumidor do futuro e já preparamos nossas empresas para eles, a questão do custo benefício na hora do investimento é certo. O tempo em que se gasta lendo algumas páginas, participando de treinamentos e workshops empresariais poderiam e podem ser usado para assistir aos vídeos, ouvir os podcats e ainda dar continuidade nos afazeres empresariais, como diria Benjamin Franklin "Time is Money". Além disso, os valores de workshops, palestras, treinamentos presenciais e criação de conteúdos de texto/ manuais ao ano, se colocados no papel pode ser muito bem substituídos pelo investimento da criação de vídeos e conteúdos online, que terão uma durabilidade muito maior, maior divulgação da empresa / produto, irão garantir que a mesma mensagem chegue diversas vezes para receptores diferentes com mais segurança e conforto, um investimento atual, ao longo prazo e que atende todos os públicos, todas as gerações.

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